Por Máximo
A historiografia perde um grande pesquisador da História Cultural. E, ao ler a entrevista que concedeu à Revista de História da Biblioteca Nacional, convenço-me, de uma vez por todas, de que o Flamengo salva. É que o historiador, filho de imigrantes russos, era canhoto e teve a mão esquerda amarrada às costas por conta da tradição familiar de que se tratava de coisa do capeta.
Alguns Rubro-Negros cariocas, entretanto, foram salvos justo por isso, pela clareza explícita da manifestação do "coisa ruim", como era chamado o diabo que se manifestava pra usar a mão esquerda de certo moleque que, na casa de um colega de infância (filho e neto de carolas radicais, eleitores do Lacerda) começou a desenhar o escudo do Flamengo.
Não sei - ou não me lembro - se jogaram água benta na sala, após o moleque ter ido embora.
SRN
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