Será que vivemos um tropismo fascista ou nunca nos livramos da nostalgia da "utopia autoritária" que vê nas FFAA a reserva moral nacional, com a missão de nos salvar da corrupção e do comunismo?
Isso me ocorre porque me lembrei de uma das correntes historiográficas sobre 64, aquela do CPDOC da FGV, que trabalhou a memória militar utilizando-se da "história oral" nos depoimentos recolhidos dos militares que deram o golpe, bem como dos que deram suporte ao regime.
SRN
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