terça-feira, 2 de julho de 2013

"Era do Caveirão": 10 x 0

Por Máximo

Aprendemos a jogar sem bola, marcando pressão, abafando o adversário.

SRN


"Bote Fé"

Por Máximo

Funerária Dolan garante o Reino dos Céus.

SRN


O Cavalo do Jabor

Por Máximo

Existe coisa mais chata do que um texto de taxonomia sobre os chatos? Não foi à toa que escolhi a palavra taxonomia. Foi só pra ser tão chato quanto obrigar a que se pare pra pensar o seu significado. E o que é pior: "A Nova Safra dos Chatos", de Arnaldo Jabor. A aporrinhação de se dar ao trabalho é só pra fundamentar as gracinhas do autor que dirá, do alto de sua pretensão disfarçada de quem não quer nada, convenientemente indiferente: "eu não disse?" 

E ver um espaço de concessão pública aberto praticamente todos os dias pra ver se o cavalo do Jabor pega certo o caboclo do tricolor Nelson Rodrigues.


 Nunca pega - o que é muito chato.


SRN


segunda-feira, 1 de julho de 2013

A "Era do Caveirão"

Por Máximo




É uma injustiça com o Dunga. Ao invés da recidiva de chamar de "Nova Era Dunga", prefiro "Era do Caveirão". Certo, a memória não serve apenas pra resistir, mas também como alternativa. À "Era do caveirão", do jogar sem bola, mas, não ao estilo da Holanda de Cruyff, e sim ao do caveirão, a marcação por pressão, fazendo falta, abafando o adversário, é perfeitamente possível contrapor um estilo de toque de bola, habilidoso, na atualização da seleção de 82 ou do Flamengo de 81.

Curioso o partido único conveniente do ufanismo de resultado. 

SRN

Quando volta a ter sono, o Gigante não anda de ônibus


Nova Era Dunga

Por Máximo

Aprendemos a jogar sem bola, marcando pressão, abafando o adversário.

SRN