Por Máximo
É uma injustiça com o Dunga. Ao invés da recidiva de chamar de "Nova Era Dunga", prefiro "Era do Caveirão". Certo, a memória não serve apenas pra resistir, mas também como alternativa. À "Era do caveirão", do jogar sem bola, mas, não ao estilo da Holanda de Cruyff, e sim ao do caveirão, a marcação por pressão, fazendo falta, abafando o adversário, é perfeitamente possível contrapor um estilo de toque de bola, habilidoso, na atualização da seleção de 82 ou do Flamengo de 81.
Curioso o partido único conveniente do ufanismo de resultado.
SRN
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