quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Ensino de História e a Base Nacional Curricular Comum / História

Há uma relação fundamental entre a BNCC de História e o problema da disciplina escolar e disciplina acadêmica proposto no texto da Professora Circe Bittencourt, “Ensino de História: fundamentos e métodos”, bibliografia do curso de Especialização em Ensino de História do Pedro II.

Há uma forte crítica que circula que procura expor-lhe o caráter produtivista e de controle. Ao professor de História do ensino básico caberia apenas desenvolver o melhor meio de adequar conteúdos produzidos em outros lugares ao ambiente escolar. Isso diz respeito direto ao antagonismo do texto de Circe que é justo a disciplina escolar como “transposição didática” (Yves Chevallard), em que o professor de História é mero transmissor de conteúdo, uma espécie de aedes aegypti da temporalidade histórica, e a disciplina escolar como entidade específica, inscrita na cultura escolar, na qual a seleção dos conteúdos escolares não decorre dos objetivos das ciências de referência, ou seja, o que é produzido na academia não tem caráter compulsório; exige crítica, é enriquecido, modificado, podendo mesmo ser recusado. Trata-se do “professor autor” e da “aula como texto” do professor Ilmar Rohloff, igualmente bibliografia do referido concurso.

SRN



domingo, 14 de fevereiro de 2016

Preocupado não pela derrota


Certo, é início de temporada, jogadores, como o Mancuello, chegando, mas o que me preocupou hoje foi a impotência do Murici de mudar a estratégia do time e reagir contra o controle que o Jorginho conseguiu no meio-campo do jogo. As variações que vi contra a Portuguesa hoje não existiram, e não vale o argumento de que era contra a Portuguesa, pois o Murici não foi contratado pra demonstrar competência tática contra a Portuguesa da Ilha.

SRN

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A Mangueira é o Flamengo no samba e merece o título


Mas, o Salgueiro enfrentou o saldo desse ano desgraçado que passou, com passeatas de nichos barulhentos reacionários, um presidencialismo que, antes de coalizão, está mais pra cooptação, malafaias, felicianos e um discurso de que "o contrato social da constituição de 88 não cabe mais no PIB".

Salve Tranca Rua!

Saudações Rubro-Negras a todos as Entidades