segunda-feira, 30 de junho de 2014

Felipão Poderia usar Hartog em suas Palestras Motivadoras

Por Máximo



François Hartog, historiador francês, estabelece o contraste do contexto histórico entre o séc. XIX, em que os historiadores acreditavam na teleologia, as sociedades destinavam-se ao progresso, à evolução, e o séc. XXI, em que vivemos num presente eterno, sem passado, sem futuro, para cuja incerteza só cabe agarrarmo-nos à memória, excedê-la, fabricá-la, a identidades, a comemorações, ao ufanismo, à Família Scolari, ao destempero de Felipão, ao paroxismo emocional de Thiago Silva.

Se é assim, prefiro lembrar de Sócrates.

SRN

sábado, 28 de junho de 2014

A Pátria do Mickey

Por Máximo



Na Disneylândia, o futebol é outra coisa. Mas, comemoração não é sinônimo de cegueira. Pela primeira vez, temos um time sem meio-campo. Parecíamos um time pequeno, jogando atrás, no esforço pela marcação, sem sequer conseguir a ligação direta dos zagueiros, pois o Chile marcou bem essa jogada. Daniel Alves não recebeu uma bola longa. Aliás, Daniel Alves é tão ruim de entrevista quanto na lateral. Além disso, não temos opção. A "Família Scolari", quando precisa, troca o Fred pelo Jô, porque "o grupo tá fechado". 

Como acaba de dizer o PVC, na ESPN, "o Chile ganhou o jogo, mas perdeu a vaga, ao passo que o Brasil perdeu o jogo, mas ganhou a vaga." Na veia.

SRN


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Historiador de Fancaria

Por Máximo




O "historiador" Peninha, desde pequeno gremista, dará um ciclo de palestras nas principais capitais do Nordeste após a copa. 

Afinal, Peninha foi quem melhor entendeu o conceito de representação, baseado na apropriação (conforme pode-se ver no "folder" de divulgação do ciclo) do historiador francês Chartier.

SRN