sábado, 30 de agosto de 2014

Valeu Aranha

Por Máximo


O Bom Senso deveria se manifestar. Os clubes cariocas, então, têm de investir sistematicamente contra o racismo. Acabou o papo furado de que isso é "coisa do futebol", sem maiores consequências. Não cabe mais contemporizar. Lembro-me do ex-zagueiro Antônio Carlos, esfregando o braço, pra apresentar o contraste como pejorativo, bastou a desculpa e vida que segue. Lembro-me do próprio Scolari minimizando episódio semelhante ( o que dirá agora como treinador da torcida de onde partiu a manifestação racista?). 


SRN, Aranha, leve isso até o fim.


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O Legado de Vargas 60 anos Depois

Seminário "O Legado de Vargas 60 anos Depois: Ideias, Instituições e Representações". 

Ali na Glória, no Memorial Vargas.

Vale a presença.

SRN
Máximo



domingo, 17 de agosto de 2014

Tia/Mãe/Mestre

Por Máximo




Hoje, no Solar de Botafogo, na inauguração da exposição do Bando do Humor, "O Palco em Caricatura", sob curadoria do Artista Rubro-Negro Marcelo Magon, tive a honra de ser um dos convidados, respectivamente com meus "Noel" e "Vinícius". E, pra minha Honra Maior, a minha Tia/Mãe, excelente professora de português, a respeito de cujas aulas, ministradas quando eu era um moleque e consulta permanente,só posso dizer que não teve um sobrinho/filho/aluno à altura. 


Um beijo, Tia, com SRN




quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Nicolau Sevcenko

Por Máximo


A historiografia perde um grande pesquisador da História Cultural. E, ao ler a entrevista que concedeu à Revista de História da Biblioteca Nacional, convenço-me, de uma vez por todas, de que o Flamengo salva. É que o historiador, filho de imigrantes russos, era canhoto e teve a mão esquerda amarrada às costas por conta da tradição familiar de que se tratava de coisa do capeta. 

Alguns Rubro-Negros cariocas, entretanto, foram salvos justo por isso, pela clareza explícita da manifestação do "coisa ruim", como era chamado o diabo que se manifestava pra usar a mão esquerda de certo moleque que, na casa de um colega de infância (filho e neto de carolas radicais, eleitores do Lacerda) começou a desenhar o escudo do Flamengo.

Não sei - ou não me lembro - se jogaram água benta na sala, após o moleque ter ido embora.


SRN