Fiz este desenho por ter de começar de algum ponto que me diminuísse o estranhamento no início do estudo da História da África. Mais por Fidel Castro do que por Amílcar Cabral, cuja trajetória também desconhecia. O desenho a partir da foto clássica, registrada na Conferência Tricontinental de Solidariedade dos Povos da Ásia, África e América latina, em 1966, era uma referência segura de que necessitava. A ignorância imensa, descobrir a Casa das Áfricas, www.casadasafricas.org.br, através da excelente professora Ynaê Lopes dos Santos, no seminário Presença Africana no Brasil, realizado na Caixa Cultural, ali na cidade, buscar bibliografia que me foi dada pela doce professora de Pesquisa História, da UERJ, Beatriz Vieira, na ementa do curso sobre a África, dado também na UERJ, pela grande Beatriz Bissio, editora da melhor imprensa já feita sobre a África, sobre a Ásia, sobre as iniquidades sem adjetivos: "Cadernos do Terceiro Mundo".
Lançar um novo blog é muito fácil. A facilidade de meios afoga a expressão num caos inescrutável. Pode-se dizer, escrever, fazer o que for. Garante-se, de resto, o lúdico.
"A África Ante o Legado de Amílcar Cabral", de Leopoldo Amado, publicado originalmente no jornal África Lusófona, em agosto de 2002, e que viria a ser também apresentado no Simpósio Internacional "Amílcar Cabral" realizado em Cabo Verde. Este texto inicia Estudáfrica, www.estudafrica.blogspot.com. Seu link estará permanentemente aqui do lado. Se se dispuserem, deem, de quando em quando, uma passada por lá.
SRN
Máximo
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