Por Máximo
O moleque acaba a brincadeira.
Querer o controle, apertá-lo da cadeira.
Mas, tem de fazer sua própria história
que pensa a glória pela alheia,
da qual resultam seus desejos, sua visão
apensa na palheta.
Seria não apenas um prazer, atitude? Ilude?
Embora muito conhecido anacronismo
da ideia de alternativo dos sessenta.
No mundo da mercadoria, alternativa é niilismo.
E tudo acaba: o moleque, o pai, a ferida puída,
forma ou outra, em relações com o sistema.
De que modo quero minha carne moída?
SRN
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