Por Máximo
Hoje é aniversário do sujeito cujas crônicas no JB valiam a assinatura ou a ida às bancas.
Dispensado da seleção, pois a ditadura não podia ser tricampeã com um time dirigido por um comunista.
Morreu no início da "Era Dunga", na Itália, em 90, vendo aquela copa pavorosa, que só valia pela presença do Maradona, estourado, mas, impagável, na imagem clássica na final contra a Alemanha (campeã num penâlti suspeito), o queixo empinado, desafiando havelange e os vírus anexos da época.
Dispensado da seleção, pois a ditadura não podia ser tricampeã com um time dirigido por um comunista.
Morreu no início da "Era Dunga", na Itália, em 90, vendo aquela copa pavorosa, que só valia pela presença do Maradona, estourado, mas, impagável, na imagem clássica na final contra a Alemanha (campeã num penâlti suspeito), o queixo empinado, desafiando havelange e os vírus anexos da época.
O que escreveria e diria hoje, na "Era do Caveirão", desse futebol de arrivismo de celebridades, em que aprendemos a jogar sem a bola, marcando pressão, abafando o adversário?
SRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário