Delfim, que foi assessor informal de Lula, diz o seguinte na Exame:
"Não há nenhuma divergência muito importante no Brasil sobre o diagnóstico."
E ainda elogia Nelson Barbosa e Joaquim Levy, cujos planos só não deram certo porque faltou apoio político.
Aliás, deve ser muito divertido - pra quem não tem interesse direto, evidentemente - confundir a briga de gestores pra administrar o regime com a queda de um governo revolucionário.
Como hoje é sexta, 13, acho que vou no Caboclo Sete Flechas, aqui perto, na 28, ver se alguém arria Marx pruma consulta.
SRN
P.S. A prova de que Delfim está certo é o Meirelles, a menina dos olhos, tanto do Lula, quanto do Temer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário