No FlaxFlu da política resumida a nomes, sem considerar a correlação de forças que há três décadas balança o pêndulo neoliberal, fico, neste fim de ano desgraçado, com a briga muito mais divertida entre Di Cavalcanti e Volpi, em 1953, após ambos dividirem o prêmio da II Bienal de Artes. Para Di Cavalcanti, era foda aturar o "carcamano que pinta bandeirinhas".
SRN
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