quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Museu do Negro
Meu amigo Bruno Alves Fernandes, historiador do Museu do Negro, me manda as fotos dos meus desenhos, baixo-relevo e tela expostos naquele Museu, localizado na Igreja da Irmandade da Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos. É a Igreja Popular, apropriada pelo povo, ali na Uruguaiana, conhecida como a "Igreja da Escrava Anastácia". Meus "João Cândido", "Mandela", "Barbosa", "Nelson Sargento", "Martin Luther King": uma honra pra este desenhista professor de História. Lembrei-me, de imediato, da definição de Le Goff a respeito da fonte como "monumento/documento": a síntese de duas práticas distintas de registro da experiência. Enquanto o documento possui um caráter de prova objetiva, de verificação e controle, o monumento diz respeito à memória, evocação do passado e recordação permanente. Meus desenhos, baixo-relevo e tela, ao menos, por estarem no Museu, servem à rememoração coletiva contra essa pauta reacionária que perdeu os escrúpulos e insiste em avançar sobre o espaço público.
SRN
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Ogum contra Ghost
Contra o sangue que corre impune na saúde pública carioca, pela inépcia e passividade deste Ghost, aliado ao seu Coringa Municipal, Ogum, o Guerreiro Popular:
"Ogum, o violento guerreiro, o homem louco, dos músculos de aço.Ogum, que tendo água em casa, lava-se com sangue!" / Lendas Africanas dos Orixás, de Pierre Verger
SRN
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Moacir
Nosso meio-campo, campeão do mundo em 58,na Suécia. Foi pro Equador (não sei se ainda está vivo). Quando o Adílio começou a aparecer, vindo do júnior, em 77, ouvi muita analogia. Vale a lembrança, aqui na Comuna, e também uma associação com o estado do nosso estado.
Segundo o historiador Jacques Le Goff, ao tratar de fontes históricas, o monumento é uma rememoração coletiva e demonstra a natureza do poder que o construiu. Basta passar pela Presidente Vargas e ver a cabeça da cultura material africana (se não me engano, do século XIII), com que Darcy Ribeiro decidiu representar as lutas pela emancipação afro-descendente no Brasil. A diferença para a aridez e mesquinhez do atual governo do Rio, cuja orientação principal vem da cartilha da agência de risco internacional, Fernando & Armínio:
“O estado tem de caber dentro de sua arrecadação.”
SRN
Segundo o historiador Jacques Le Goff, ao tratar de fontes históricas, o monumento é uma rememoração coletiva e demonstra a natureza do poder que o construiu. Basta passar pela Presidente Vargas e ver a cabeça da cultura material africana (se não me engano, do século XIII), com que Darcy Ribeiro decidiu representar as lutas pela emancipação afro-descendente no Brasil. A diferença para a aridez e mesquinhez do atual governo do Rio, cuja orientação principal vem da cartilha da agência de risco internacional, Fernando & Armínio:
“O estado tem de caber dentro de sua arrecadação.”
SRN
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