segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Moacir

Nosso meio-campo, campeão do mundo em 58,na Suécia. Foi pro Equador (não sei se ainda está vivo). Quando o Adílio começou a aparecer, vindo do júnior, em 77, ouvi muita analogia. Vale a lembrança, aqui na Comuna, e também uma associação com o estado do nosso estado. 

Segundo o historiador Jacques Le Goff, ao tratar de fontes históricas, o monumento é uma rememoração coletiva e demonstra a natureza do poder que o construiu. Basta passar pela Presidente Vargas e ver a cabeça da cultura material africana (se não me engano, do século XIII), com que Darcy Ribeiro decidiu representar as lutas pela emancipação afro-descendente no Brasil. A diferença para a aridez e mesquinhez do atual governo do Rio, cuja orientação principal vem da cartilha da agência de risco internacional, Fernando & Armínio:

“O estado tem de caber dentro de sua arrecadação.”

SRN


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