Por Máximo
Obama, entretanto, preferiu virar branco desde há muito, desde quando fora absorvido pelo establishment americano, sem cuja conversão não ascenderia em uma estrutura de poder imperialista.
A histeria que se vê é praticamente um "estudo de caso". Lembra-me a fauna das laranjeiras, com seu histrionismo de "time de guerreiros":
De um lado, a substituição da história sem nomes, antes de retornar ao biografismo da história política do século XIX, faz muito pior: basta matar o bandido. O jornalismo da globonews parece feito dentro de um saloon do faroeste americano: imagens do povo americano nas ruas em comemoração de heroísmo do novo John Wayne: "yes, Mister Obama!"
Prefiro comemorar o trigésimo segundo título carioca.
SRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário