quarta-feira, 7 de maio de 2014

Era do Caveirão

Por Máximo

Independente da controvérsia em torno do limitado Henrique, que não fará a menor diferença, duas coisas aporrinham nesta seleção: 

A primeira,, a recidiva ufanista, como se houvesse um sentido unívoco do "Ame-o ou Deixe-o", de que serve como exemplo a presença do Marin com seus vírus anexos. 

A segunda, a concepção de jogo: por que não podemos gostar de um outro jogo que não seja o da Era do Caveirão, em que aprendemos a jogar sem bola, marcando pressão e fazendo falta?

SRN


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