Por Máximo
Por aí já dá pra se ver. Mas, ainda tem a chorumela para cuja explicação tenho ouvido até psicologia de botequim pelo abatimento pela dispensa da seleção do marin, fleury e vírus anexos, nessa Era do Caveirão, em que aprendemos a jogar sem bola, marcando pressão e fazendo falta. Talvez mais uma oportunidade para se discutir algumas questões entre futebol e o espetáculo. Evidente, diverte optar por apontar o excesso de emergente em certo tipo de imprensa, sobretudo com sotaque. A porrta da discussão me lembra a analogia com um Rio que esqueceu-se da esquina, na produção de um legítimo bandeirante quando se desce do Alto e se entra na Ivan Lins, a caminho da Avenida das Américas. O neologismo caipira, em substituição ao meu irmão, parece que é mais importante que o Flamengo. Aliás, até diretores de futebol parecem. Lembro-me também da campanha pelo tal camarada, cujo nome não me ocorre, que trabalhou em São Cristóvão e agora, se não me engano, está nas Laranjeiras. Assim como o neologismo caipira está na hora de substituir o arremedo de mate leão lá na Gávea.
Seja bem-vindo Jaime, zagueiro tranquilo, correto, campeão carioca em 74, e cria da casa, tal como o Monstro Andrade, em 2009. Indispensável queimar o tempo e fechar o ano. Ano que vem é mandar pra rodoviária Carlos Eduardo, Paulinho, etc.
Seja bem-vindo Jaime, zagueiro tranquilo, correto, campeão carioca em 74, e cria da casa, tal como o Monstro Andrade, em 2009. Indispensável queimar o tempo e fechar o ano. Ano que vem é mandar pra rodoviária Carlos Eduardo, Paulinho, etc.
SRN
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