Por Máximo
Ademir da Guia foi um craque que não necessitou de copa pra afirmar-se, a despeito de ter ido em 74, pra Alemanha, e entrar apenas no último jogo na má vontade típica do oficialismo do Zagallo.
É difícil, em meio a tantos craques do traço, posar do lado do próprio trabalho, na exposição "ÍDOLOS DA BOLA - CRAQUES DO LÁPIS" no coquetel de abertura, que aconteceu na Sala de Cultura Leila Diniz, em Niterói, de segunda à sexta, das 10h às 17h.,entrada gratuita. — com curadoria de José Roberto Lopes
SRN
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