Por Máximo
Assisti ontem ao "Velho", filme/documentário de Toni Ventura. Assisti a ele não pelas diversas possibilidades de leituras renovadas pela abordagem crítica do retorno da biografia. Isso é uma declaração conveniente. Vale pelo catecismo. Prestes deixou de ser uma estátua pra ser uma presença. E nisso há intelectuais e pensadores que cumprem uma vigília rígida: defendem o catecismo que o filme compromete ao expor um Prestes domesticado e errado.
SRN
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