Esta casa precisa estar à altura dos desafios, não sacrificando às circunstâncias a estrutura de desenvolvimento do nosso estado. Privatizar a Cedae, como parte desta espécie de "pec fluminense", sob a forma desse novo regime fiscal de longa duração, é entregar não apenas o patrimônio saudável construído pelo povo brasileiro, mas também esconder a negociata atrás do sofisma do acerto de contas do estado. E o que é pior: usando a situação de calamidade do servidor público. Basta a própria tradição liberal, a ela recorrer contra o que esta casa começará na próxima quinta. Basta lembrar de Locke que justificava - mais do que isso - recomendava a revolta civil contra um mau governo que não respeita o "contrato de consentimento" que o constituiu. As ruas têm de impedir o que esta casa cometerá a partir da próxima quinta.
SRN
Antônio Máximo, de Vila Isabel, terra de Noel e Nássara e adotada por afeto por Martinho
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