Meu amigo, Rubro-Negro, professor de história formado comigo na UERJ, Alexandro Amorin, parece sucumbir à desesperança da reforma do ensino médio que pretende acabar com a obrigatoriedade do ensino de história, a ser diluído no reducionismo das “ciências humanas aplicadas”. A princípio – afirma – sociologia e educação física saíram, houve reação, a sociologia voltou e história saiu. É o tal negócio, típico do regime, jogando um pobre contra o outro pela vaga de um salário pra pagar a luz, o gás e a água, que será privatizada.
Meu amigo pensa em fazer outra coisa. Acho justo. Talvez, a crítica que a história enseja seja mesmo desnecessária. Pra que pensar? Pra que ir além da instrumentalização fuleira de “coxinhas & petralhas”?
Afinal, no mínimo, é ser um bom filho da puta recusar transformar em luta política interesseira a morte da Dona Mariza.
SRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário