quarta-feira, 10 de abril de 2013

6 x 1/2 12

Por Máximo


A marra do Romário (de fato, um craque, preciso dentro da área), antes apenas uma manifestação infantil, agora amadureceu e virou capacidade de ser sujeito de sua própria história. Junto com o filho de Herzog, foi à cbf fazer o que tinha de ser feito que é exigir que não tenhamos, como representantes, nos torneios do blatter, marin e vírus anexos. 

Agora o "fenômeno" que não foi senão de departamento comercial será a "independência" de que necessitamos para que o futebol seja, de fato, um grande prazer, como foi o Maior Time do século passado, Campeão Brasileiro, em 80, e da Libertadores e do Mundial, em 81?

SRN



"Romário e Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, morto pela ditadura, entregaram petição na CBF, pedindo a saída de Marin, que foi deputado da Arena. O que acha?

Acho legítimo. Não sei até onde pode haver mudanças com este movimento. O que eles querem é o que eu também quero. Um choque de ordem no futebol brasileiro. Tem muita coisa que não queremos mais ver: falta de transparência, calendários ruins, brigas de torcidas… E se o Marin não consegue fazer isso… Tem de trocar. E tem de entrar alguém capaz de pôr tudo isso em prática. A CBF precisa se modernizar. O futebol precisa de pessoas jovens e dinâmicas, de ideias novas. Poxa… Em Copa do Mundo, cantamos o nosso hino! O futebol representa o nosso país. E quem vai representar a gente e cuidar do que é nosso?"

Trecho da entrevista do "fenômeno" ao globo

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