Por Máximo
Na sexta, 8, tive o prazer, ao lado da Cátia, de servir de escada para a apresentação do trabalho dela, a convite da professora Carina, sobre um museu imaginário que surge a propósito da visita que fizemos ao Instituto dos Pretos Novos no Valongo. Suas críticas muito pertinentes, na necessidade nos termos da memória necessária da concepção da pesquisadora argentina Beatriz Sarlo, na transformação daquele local no nosso Holocausto Negro. O desenho que aparece, eu o fiz justo com o objetivo de provocar perguntas. a primeira delas, provavelmente, por que um rosto negro inconcluso, os traços autênticos, boiando num fundo branco sem nenhuma referência?
Um beijo Cátia.
SRN
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