Por Máximo
Lazarone, Parreira, Zagallo, "Família Scolari', Teixeira, Marin, Del Nero, Blatter, Fifa. Trata-se de um arrivismo estúpido e produtivista que dilui interesses meramente privados sob um patriotismo de fancaria. Uma "ESG" da bola, em que ser crítico desse futebol significa praticar a "subversão', como se fôssemos o "inimigo interno".
Este treineiro encarnou isto como ninguém, ao chegar a dizer da recuperação do "civismo" pelas "criancinhas cantando o hino nacional. Se lesse alguma coisa, além de auto-ajuda, veria que isso é tão velho quanto a historiografia de Von Martius, a de despertar "virtudes cívicas". Mas, pelo andar da carruagem, o que ocorreu ontem foi uma "pane". Ou então, a explicação que é um requinte de obtusidade: "foi um jogo atípico".
Saudações Rubro-Negras
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