Por Máximo
Foi excessiva a entrada de Zúñiga, tanto que produziu a consequência evidente. Reprovável. Outra seria fosse criminosa, o que exigiria punição rigorosa, o que, de resto, não implica a estupidez, a selvageria de um patriotismo nacionalisteiro, tirante à mobilização totalitária, estimulada por um jornalismo de fancaria e apoiada na leviandade do anonimato das redes sociais, do que deveria e é a maior expressão de liberdade, praticamente absoluta, tão desejada de não dependermos mais de um editor pra nos comunicarmos.
O garoto Neymar está machucado, mas sua recuperação é só questão de tempo.
Zúñiga também é jovem, como Neymar, e também tem uma vida pela frente.
SRN
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