sexta-feira, 29 de maio de 2015

Havelange, Blatter, Nabi, Teixeira, Marin, Del Nero, Vírus Anexos e Coxinhas

Agora é fácil, sobretudo quando envolve os EUA (afinal, o que é bom pros EUA é bom pro Brasil), subitamente convertidos à causa de um esporte que não dá sequer traço no nosso Grande Irmão do Norte. Mas, independente do Putin, da copa na Rússia e da geopolítica, o fato é que desde a emergência neoliberal dos anos 90 o futebol profissional ganhou uma escala que não prescinde da corrupção. E a arte foi de bucha. E aí quem falava da seleção de 82, do time do Flamengo de 81 era não só anacrônico, como incapaz de entender os “desafios do futebol moderno”(sic). E pior, quem ousasse torcer contra, apontando a falácia da “Família Scolari”, era logo  acusado de ser contra a “pátria de chuteiras”. Os 7 x 1 não serviram de um tiro nessa idiotia de comunidade imaginada desse time amarelo. Será muito engraçado se o tiro tiver sido disparado pelo FBI.  


SRN


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