Por Máximo
Jesus, pelo que se sabe, não deixou herdeiros, mas pode, tranquilamente, usar um caboclo de confiança para encaminhar reivindicações no debate sobre biografias. Uma das vantagens seria retirar do mercado versões não autorizadas lançadas pelas editoras do Macedo e do Malafaia. E o que interessa para a história a recuperação da biografia nesses termos, termos, de resto, muito fuleiros se compararmos com a velha história positivista, da diplomacia, do Estado, das guerras?
Mercadoria, tudo é mercadoria.
SRN
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