quarta-feira, 28 de abril de 2010

Absolveremos logo mais a pior forma de história



Há problemas que, no futebol, limitam a um tipo de perfil.

Levantar a história-problema, aquilo que foi evitado, ou adotar um viés diacrônico, pelo qual investiga-se o processo responsável pelas coisas serem como são.

Sem chance.

Futebol é o Estado da Paixão. Do que se necessita é um historiador tradicionalista que irá recuperar a aura mítica de uma dimensão distante. Seu suporte, na fantasia que estimula, não se restringe aos que chegaram agora. Muitos dos contemporâneos dos fatos depuram-nos, com a aura conveniente da erosão do tempo.

Dispensa-se a genuflexão:

Raul, Leandro, Marinho, Mozer e Junior; Andrade, Adílio e ZICO; Tita, Nunes e Lico.

Amém.

Entremos daqui há pouco em campo.

A Nação Maior é uma arquibancada imemorial à esquerda da tribuna.

E a República é federativa do Flamengo.

SRN

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