segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Pusilânimes

Por 28



Já ouvi argumentos teóricos, ideológicos, até ligados à sobrevivência, a fim de justificar o terrorismo. Contudo, só me vem a repulsa, imaginando os corpos mutilados, exangues, expostos ao sofrimento até à morte enquanto o socorro bate cabeça, pela quantidade da demanda.

Guararapes, em Pernambuco, na década de 60, na estupidez de uma esquerda insana, sem se dar conta de que teria contra si a opinião pública, fora o fato de ver recrudescida a repressão.


No início da década de 80, as bombas na OAB que mataram a secretária e na Cãmara que mutilaram, nas bancas de jornal, por uma direita hidrófoba. Ainda bem que o Riocentro saiu pela culatra.

Quantos mortos, mutilados, entre crianças, mulheres e velhos, no aeroporto de Moscou quando a poeira baixar?

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