O holandês é um monstro. Vê tudo, como viu ontem, fazendo a parede impedindo a chegada do zagueiro da Portuguesa, deixando a bola limpa praquele centroavante, cujo nome não me lembro, pois mais parece um zagueiro (Mozer era infinitamente melhor, naquela posição, inclusive, fazia golaços, sobretudo contra os paulistas, haja vista o que fazia com a cópia da Ilha do Governador), além do passe pro terceiro gol. Seedorf é o lenço pras lágrimas certamente a serem derramadas quando, por qualquer motivo, juiz ladrão, campo ruim, bicho-papão, o título escorrer pra quem já está mais acostumado.
Agora o seguinte: Seedorf, Conca, Tevez, fora o Grande GRINGO da Gávea, no futebol que precisa recorrer à História do Imaginário para a crença indispensável à "Era do Caveirão" em que aprendemos a jogar sem bola, marcando pressão e fazendo falta.
De resto, Cuca e Oswaldo de Oliveira são um estilo de jogo que valeria ver de camisa amarela.
SRN
O holandês é um monstro. Vê tudo, como viu ontem, fazendo a parede impedindo a chegada do zagueiro da Portuguesa, deixando a bola limpa praquele centroavante, cujo nome não me lembro, pois mais parece um zagueiro (Mozer era infinitamente melhor, naquela posição, inclusive, fazia golaços, sobretudo contra os paulistas, haja vista o que fazia com a cópia da Ilha do Governador), além do passe pro terceiro gol. Seedorf é o lenço pras lágrimas certamente a serem derramadas quando, por qualquer motivo, juiz ladrão, campo ruim, bicho-papão, o título escorrer pra quem já está mais acostumado.
Agora o seguinte: Seedorf, Conca, Tevez, fora o Grande GRINGO da Gávea, no futebol que precisa recorrer à História do Imaginário para a crença indispensável à "Era do Caveirão" em que aprendemos a jogar sem bola, marcando pressão e fazendo falta.
De resto, Cuca e Oswaldo de Oliveira são um estilo de jogo que valeria ver de camisa amarela.
SRN
Nenhum comentário:
Postar um comentário