Tomara que agora, em que também Meirelles perde o encanto e vira um humorista do programa do ratinho, diminua igualmente a interpretação do discurso do golpe. Fica claro que o Lula nunca levou isso a sério. É um pragmático, um negociador que opera com o realismo da política. Sua pretensão é continuar personagem importante no jogo político, bloqueando o acesso de novas forças que avancem, de fato, reformas progressistas e não as que temos hoje, fruto, aliás, da "governabilidade" que ensejou a sua "Carta à FIESP".
Continuar o debate político pautado pelo que interessa àquele que elogia o "golpista" que o "golpeou" por ter sobrevivido é imaturidade ou interesse.
SRN
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