Dez anos sem o Diretor de Arte da melhor seleção brasileira que vi jogar, na síntese espetacular: Leandro, Junior, Falcão, Sócrates e Zico.
A Grande Arte de 82, demonstrando a falácia produtivista de que o que importa é ganhar, ao lado da Holanda Revolucionária, de 74, de Rinus Michels, Cruyff, Neeskens, Rensenbrink.
SRN
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