Hoje,
no “Estadão” ( já que paulista cultiva tanto suas elites, haja vista o pato
plagiado da Fiesp, por que não uma forma superlativa mais sintética, elegante,
por que não, ao invés de "Estadão", "Estadíssimo"? E
campeonato brasileiro, por exemplo, “brasileirão”, por que não
"brasileiríssimo" (mas, aí, não condiz com o pato plagiado da porta
da Fiesp)?), Fernando Henrique, após historiar suas posições passadas a
respeito do impeachment de Collor - em que só se decidiu quando comprovado o
“malfeito” do Fiat Elba, embora temesse o resquício autoritário da ditadura
recente - e da tentativa sobre Lula,
ainda no primeiro mandato, a propósito do “mensalão” – em que temeu criar um
mito derrubado pelas “elites” -, agora está com a consciência tranqüila pelo tempo
que passou do lulopetismo e que o convenceu de que se trata da “corrupção da
democracia sob os auspícios de governos petistas.” Nenhuma novidade analítica
do sociólogo do truísmo. O problema não está em uma eventual contribuição
acadêmica, cujos efeitos, de resto, não alteram a vida. Cumpre atenção à
malandragem política que esconde a preocupação que demonstrou com a
eventualidade de eleições diretas pra resolver o impasse político. Brandiu logo
o respeito à Constituição, logo ele o fomentador do “semipresidencialismo”.
Será
que só, por isso, não vale a pena pensar nas eleições diretas como uma
alternativa?
SRN
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