Reparem
como a hegemonia da direita restringe a luta política. O “semipresidencialismo”
golpista, coordenado por Fernando Henrique, em regresso notório por tornar ao
Parlamento o monopólio da política, desprezando e criminalizando o ativismo
social, pode ser uma prévia da agudização da recidiva fascista. Curiosamente,
um “mal menor”. Daí a importância de valorizar a política, ao invés de
desqualificá-la, contra todo tipo de esvaziamento proveniente do discurso
“técnico”’ e de “gestão’ do regime. Classe média enraivecida e trabalhador
precarizado, hegemonizado pela direita, termina no fascismo.
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