quinta-feira, 21 de abril de 2016

Vale tudo na guerra?

É preciso deixar claro se vale tudo na guerra. Se vale, não cabe ser seletivo, reclamando, como neném-dodói, quando o inimigo nos ataca com a mesma arma (e, se se reclama, evidente que faz parte da estratégia, o que nada tem com moral). Seguinte:


Uma coisa é a postura reacionária da Veja, apresentando um tipo ideal de mulher que não há Weber de botequim que justifique. Aí, cabe a resposta com mulheres que fizeram e fazem o que quiseram e querem, e vida que segue. 

Outra completamente diferente é atacar o São Januário, que tem de ser demolido politicamente e impedido de governar, fazendo insinuações sobre a moralidade de um cara ter uma mulher 43 anos mais nova. Qual o problema?

SRN


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