quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Após o He-Man, agora o Mickey

Por Máximo



Começo com uma pergunta:

O que é pior festinha de aniversário, torcida de play-station ou esse time da fauna das laranjeiras?


Eis uma pergunta cuja resposta eu não sei. Talvez seja possível encontrá-la no que há de comum  entre essas três aporrinholas.

 

Meu esforço só não será pior porque rápido, ajudado pela lembrança de um camarada conhecido que costuma usar uma camisa em cuja estampa é possível ler:

"Faça festa, mas não me chame, muito menos se for churrasco."


Agora me digam: o silêncio tranquilo, a leitura excelente e se é obrigado a sair de casa para ir a uma aporrinhola dessas, além de tomada por espécimes da fauna das laranjeiras cuja dificuldade com a língua é servida com chop quente  e salgado frio acompanhados das mesmas conversas indigentes de sempre. Uma fauna de play station, tão verossímel quanto o próprio Messi de play station.  Aquilo parece futebol, parece o Messi, mas não é nem uma coisa nem outra. É só uma contrafação eletrônica, exatamente como o falso carioca de cartola e fraque, a 40 graus, dissolvendo-se como sorvete sem higiene. Exatamente como esse arremedo de time que entrou ontem no campo de pelada dos  vizinhos do pinel, conforme a expressão justa do 28.


Pra encerrar, que perder tempo com defunto barato é vela gasta inutilmente:


Por que, após o He-Man, não tentam contratar o Mickey?

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