O referendo, que, com muita
justiça, virou plebiscito, põe à Grécia, de novo, um marco histórico. O Syriza
percebeu que a luta institucional não era suficiente, indispensável a
mobilização popular.
Enquanto isso, FHC, no El País de hoje, escreve, à parte a
chicana política, sua visão de futuro pro Brasil. Seguinte: nosso
desenvolvimento consiste num Estado de agências reguladoras administrando a
inserção nacional às cadeias de valor globais. Exemplo de coerência impecável.
Continua o mesmo do desenvolvimento “dependente/subordinado”.
SRN
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