É preciso saber como pensa um evangélico, conhecer o argumento, brandido em êxtase, dos "heróis da fé, daqueles que padeceram e padecem em nome de Cristo, mas vitoriosos ao final". Há nomes e exemplos: Estevão, apedrejado em nome da fé; Daniel, jogado na cova dos leões porque recusou-se a alimentar-se de comidas oferecidas a outros deuses. A lista é grande.
Ser evangélico também implica viver em luta constante contra o mal. O que não vive - ou vive criticamente - está fazendo "a vontade do diabo".
Os argumentos aqui expostos inviabilizam qualquer possibilidade de diálogo. Como ficamos então ante à menção mais leve que seja ao exame das palavras de um pastor que condena biblicamente os negros por estes serem herança maldita de Noé, uma vez que o homossexual tem alternativa, resultado que é de uma escolha?
SRN
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