quinta-feira, 21 de março de 2013

Gostaria de Tê-lo Visto na Gávea

Por Máximo



Em tempos de supervia, transporte de gado, quatro patas de copa de excelência e de terno e gravata arrivistas, sempre é útil lembrar do canhoto genial, o maior jogador que vi e que se recusou ao mito expondo-se como um homem em todas as suas contradições. Teve e tem a coragem de enfrentar blatters, havelanges e vírus anexos. Este canhoto genial prefere à memória e à tradição, que instalam a lembrança no sagrado (Nora), a história que corta, laica e profana. Gostaria de tê-lo visto na Gávea.

SRN

Nenhum comentário:

Postar um comentário