Por Máximo
Não é preciso gostar, tampouco entender de futebol. Impossível, entretanto, desconhecer a importância do futebol na era do espetáculo. E o governante de um país que tem no futebol uma prática de massa não pode ficar indiferente, ou o que é pior, contribuir pra estratégia de uma entidade como a Fifa cujo objetivo é bem claro: selecionar o consumidor que pode frequentar as "arenas".
A Dilma realmente nunca foi de geral no Maracanã (o que se escreve com a inicial em maiúscula e que foi praticamente derrubado pra esse daí do blatter, marin, "fenômeno" e vírus anexos).
SRN
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