Por Máximo
Jefferson Prado, Mexicano, é meu colega do curso de História da UERJ. Brilhante e minimalista, entretanto, não é generoso. Reparem com quem resolveu comparar minhas garatujas. Isso sim é um artista. Minhas garatujas não passam de influências mal assimiladas do que há de pior em Picasso, que, aliás, era disléxico e, por isso, desenhava mal. Eu também era disléxico, além de míope e estrábico.
Por isso, Mexicano, não faça esse tipo de comparação.
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