Por Máximo
Não me agrada a patriotada enrolada com raiva na bandeira nacional que desfila pelas ruas e nada me obriga ao ufanismo da transmissão do jogo desse time que usa amarelo. Talvez seja no futebol a evidência mais explícita do modelo de manipulação. A bola que rola é uma, e é outro o jogo que transmitem os porta-vozes eletrônicos. Pena não ser possível ouvir a análise do Casagrande, que logo no início expôs o que havia quando disse que o Uruguai procurava cadenciar o jogo contra a correria do time de amarelo. É ouvi-lo e logo emudecer a televisão, pois, em seguida, corremos o risco do "Fenômeno".
Um sufoco do Uruguai.
Não vale citar o penâlti perdido por Forlan que poderia mudar o jogo. Se Paulo Rossi não tivesse em campo no Sarriá em 82, a melhor seleção de todos os tempos...
SRN
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