Por Máximo
Durante o jogo em que o México foi melhor, mas não dispunha de um Neymar de sombrero, Galvão lê os cartazes convenientemente bem feitos em enquadramentos de câmara oportunos. Só faltou ao seu lado, além do "Fenômeno" industrializado, a Regina Duarte. A leitura ficaria exata, bem passada na gordura de pastelaria: "abaixo a corrupção!"
Até quando seremos pautados por tal resto de anacronismo da ditadura?
SRN
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