Por Máximo
Foi a mais longa crucificação da história. 50 anos, entre 1950, quando da final contra o Uruguai e 2000, quando morre o goleiro Barbosa. É sempre problemática, quando não anacrônica, a comparação de fatos de temporalidades distintas.
Mas, quantos anos mais não teriam sido acrescidos a sua pena fosse, de novo, o negro Barbosa no gol contra a Holanda em 2010?
SRN
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