sábado, 14 de agosto de 2010

Guarânia Paraguaia na Área de Noel


Zagueiro, meu irmão, aqui não se trata de corneta, mas de quem não atura ver o Manto Sagrado com as cores do resto carioca, preto e branco, grená e verde, esses troços. Esses bonsucessos é que têm de jogar como você gosta.

O Flamengo nunca precisou de estádio porque já tem o Maracanã, que dá tranquilo. E nele sempre impusemos o jogo, o resto na roda, a "teia de aranha" à espreita, ora Andrade, Adílio, Mozer e Marinho, com Júnior encostando, ora o Tita (que só aturo, esquecendo que queria o lugar do Zico, porque foi campeão naquele time que ensinou o futebol a ser carioca), o Lico, Andrade e aí o bote, a bola limpa pra Zico meter o Nunes a quem o Galo inventou pra artilharia.

Meu irmão, você também chegou a ver, e bem de perto, nas categorias de base, o que lhe conto segurando as palavras que bem mereciam uma corneta e ver se detona logo essa covardia de garantir uns trocados à custa da Grandeza Rubro-Negra.

Quer emprego, meu irmão, pega o metrô, passa aqui na Carlos Vasconcelos e se cadastra na agência de emprego da secretaria do trabalho.

O Manto retrancado em pleno Maracanã, o Lomba fazendo cera pra garantir o 1x0, substituição na prorrogação como time pequeno, de fato, parecia, pois quem entrava era Galhardo e quem saía Val Baiano.

(Leandro Amaral, sem ritmo, valeu pelo sangue)

Joga muito Willians. O Legado do Manto lhe cai tranquilamente.

Vai nessa, meu irmão.

SRN

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