Uma das
mais brilhantes inteligências da República. Também do humor. Acompanhá-lo vale
pra saber onde o galo canta. Um animal político com grande capacidade de
sobrevivência. Defendeu Lula por transformar o PT em um força política
palatável como qualquer outra. Já, em 2012, atacou o “ativismo estatal” do
governo Dilma por matar o “espírito animal” do empresariado. Delfim só não é um
cínico, primeiro, porque acredita, de fato, que, enquanto o trabalho for
organizado pra produzir excedente, a ambição é o melhor estímulo à produção de
riqueza; segundo, porque sabe das conseqüências de uma volta de Armínio Fraga,
Fernando Henrique, Aécio, Gustavo Franco e o resto da fauna.
SRN
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