Os últimos prêmios Nobel de Economia indicam a preocupação com a recidiva liberal, após 2008, vinda justo do mainstream. No ano passado, o francês Jean Tirole, com estudo sobre o poder de mercado das empresas monopolistas que precisam, em cada caso de sua respectiva cadeia produtiva, de atuação e controle do Poder Público. Agora o escocês Angus Deaton, por trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social.
Só aqui a jabuticaba do “orçamento zero” e do mercado absoluto.
SRN
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