Com pisar de gato em
muro cheio de cacos de vidro, um dos economistas chefes do Itaú publicou ontem
no Estadão. A fim de não se arranhar, o vidro grosso da Constituição precisa
ser driblado com cuidado: uma reforma que viabilize a “retomada do
crescimento”. Não basta cortar subsídios, diminuir benefícios nem aumentar
impostos. Afinal, quem se dispõe a pagar a conta? Além disso, o que se consegue
é muito pouco – vaticina o Economista-Chefe. A Constituição vinculada é o
estorvo com a fantasia de investimento alto em Educação e Saúde para um país
que só pode ter uma educação para o trabalho e dipirona pra dor de cabeça.
Só faltou ao final
citar Fernando Henrique.
SRN
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