Enquanto
Mujica pede, na Europa, na III Conferência patrocinada pelo CAF (o Banco
Latino-Americano de Desenvolvimento), mais Poder Público global contra o
controle mundial nas mãos das finanças e do comércio, nosso Maquiavel dos
Clássicos Alheios copia a observação conjuntural de Polanyi:
“Nunca
ninguém disse que a globalização, feita pelas empresas, é o fim do
imperialismo, feito por governos.”
SRN
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