Por Máximo
Nelson Rodrigues sempre me deu a impressão de ter bons amigos. A valorização excessiva do que produziu combinava a diluição popular de autores significativos com uma espécie de fatalismo messiânico com muito de conveniente. O radinho de pilha do Médici ganhava uma dramaticidade como se ser brasileiro bastasse o Maracanã, o futebol, o grito de gol, não de dor, de resto,perfeitamente compatível com a tortura do ditador da admiração do tricolor que nos elogia.
Prefiro José Lins do Rego.
SRN
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